Jesus foi traído por Judas Iscariotes, um dos doze apóstolos. Judas entregou Jesus aos seus inimigos por trinta moedas de prata. A traição de Judas foi um pecado terrível e ele acabou cometendo suicídio.
Os líderes religiosos dos judeus queriam matar Jesus, porque ele era muito popular e desafiava o poder deles. Um pouco antes da Páscoa, Judas fez um acordo com eles: ele lhes levaria a Jesus numa altura em que não se poderia defender, pelo preço de trinta moedas de prata (Mateus 26:14-16).
A oportunidade veio depois da última ceia, quando Jesus estava no jardim do Getsêmani com só alguns discípulos. Judas conduziu uma multidão hostil até o lugar e beijou Jesus para lhes indiciar que ele era a pessoa que deviam prender (Marcos 14:44-46).
Depois que Jesus foi preso, Judas entendeu que tinha pecado e sentiu remorso. Ele devolveu o dinheiro aos líderes religiosos e cometeu suicídio (Mateus 27:3-5).
Porque Judas traiu Jesus
Judas se deixou influenciar pelo diabo. Mesmo sendo um discípulo próximo de Jesus, escolhido para ser apóstolo, Judas decidiu não resistir à tentação do diabo e vendeu seu amigo por dinheiro. O motivo principal pode ter sido ganância ou outra coisa qualquer, mas a sugestão veio do diabo (Lucas 22:3-4).
Judas conhecia Jesus e aprendeu com ele. Ele sabia que podia resistir ao diabo e pedir forças a Deus para não cair em tentação. Mas ele escolheu ouvir o diabo e deixá-lo ter poder em sua vida.
O que podemos aprender com a traição de Judas
- Temos de resistir ao diabo – mesmo quem é muito próximo de Jesus pode ser tentado pelo diabo; precisamos lutar contra a tentação e escolher ser fiéis a Jesus
- A culpa pode ser destrutiva – Judas se sentiu culpado, ou condenado, depois de sua traição e acabou cometendo suicídio; ele esqueceu que podia se arrepender e ser perdoado
- Nada para o plano de Deus – satanás usou Judas para destruir o ministério de Jesus, mas Deus mudou a situação usando-a para trazer salvação a todos através da ressurreição
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